Quando não se escolhe para onde olhar, o que escutar, tudo nos diz que há extremos a escolher, que existem motivações óbvias, que a acção urge. Tudo nos diz isso, e com tudo isso se foge à responsabilidade maior, connosco, com os outros, de reconhecer que existe uma subtileza em tudo e que isso é avassalador. continuar a ler
Lu Yu considerava o azul a cor ideal para a chávena de chá, pois conferia um tom mais verde à bebida, enquanto o branco a tornava rosada e desagradável. Isso acontecia porque ele usava tijolos de chá. Mais tarde, quando adotaram o chá em pó, os mestres de Sung preferiram tigelas pesadas em preto-azulado e castanho-escuro. Os Mings, com o seu chá infundido, regozijavam-se com utensílios leves de porcelana branca. continuar a ler
― Kakuzo Okakura
Numa época de abandono dos escritórios, uma prancha maciça de cedro proveniente de Sintra é cortada, limpa, aplainada e acabada para ser usada como tampo de secretária e transformar uma divisão com um pedaço de Natureza, para que nem só o trabalho entre em casa. Não é trivial para um espaço, e para uma mente suficientemente em paz para o notar, o efeito da substituição de um tampo utilitário branco por uma prancha de madeira de proporções certas.
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Tese de doutoramento sobre o uso de polímeros encapsulados para reparação de fissuras em betão auto-cicatrizável (em Inglês). download